Maturidade: é como se velhas falhas e erros aparecessem em negrito.
É como se o imperceptível passasse a incomodar ( muito)!
Como se olhássemos internamente com maior necessidade de corrigir falhas já identificadas. E como se tal necessidade urgisse.
Como se tivéssemos pavor de nos ver diante de situações rejeitáveis.
É como se o imutável se tornasse razão a desistir.
A maturidade é ambígua. Faz crescer sim. Dói. Mas transforma para o bem.
Bom percebê-la, senti-la e, acima de tudo, vivência-la.
ACGA
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