"Quando aprendi a ler, aos nove anos de idade, ganhei "As caçadas de Pedrinho" e me encantei com o pó de pirlimpimpim, inventado por Monteiro Lobato, para que as suas personagens se transportassem de um lugar para o outro pelo poder da imaginação.
Acontece que o pó de pirlimpimpim só existe no Sítio do Picapau Amarelo. Na vida real, precisamos andar, correr ou voar, a pé ou por algum meio de transporte, para chegar a outro lugar. Não há mágica.
Não há mágica na vida.
Muitas de nossas frustrações não são frustrações: são apenas conseqüências de expectativas que não podiam ser realizadas.
Dói deixar o pó de pirlimpimpim na caixa de fósforo, mas é lá que tem que ficar para ser usado em viagens imaginárias.
Nas viagens reais, os calos sangram e os suores pingam."
(Israel Belo de Oliveira)
OBS: Mas não há nada que um bom curativo após um bom banho frio não cure...rsrsrs! O sacrifício engrandece! Para o alto e avante sempreeeee!