Primeira semana de outono...
Tempo de poda,
de deixar ir o que perdeu a razão de ser;
tempo de se livrar de velhos conceitos,
quebrar paradigmas,
reiventar regras,
fazer brotar uma nova paisagem interior,
inspirada na beleza das folhas secas.
Nota de rodapé: Recordo-me que desde o início da adolescência sempre senti atração por um livro de título curioso, que me despertava um interesse estranho: Ame e Dê Vexame, do mestre Roberto Freire. Mas nunca o havia conseguido ler.
Mas ontem, impressionantemente, depois de muitos anos, o roubei novamente da prateleira e o DEVOREI! E como me fez bem!
Abaixo transcrevo algumas das passagens que me foram mais marcantes :
" A vida que se passa fora de nós depende da que se passa dentro".
Roberto Freire
"Je ne suis jamais seul avec ma solitude"
George Moustaki
(Tradução: Não fico jamais só quando tenho a solidão ao meu lado.")
"Através do outro, das pessoas que nos amam e que amamos em liberdade, da forma como elas nos reconhecem, nos valorizam e nos criticam; é esse o único jeito de ficarmos mais próximos do que a natureza nos fez e do que podemos ser."
Roberto Freire
Tempo de poda,
de deixar ir o que perdeu a razão de ser;
tempo de se livrar de velhos conceitos,
quebrar paradigmas,
reiventar regras,
fazer brotar uma nova paisagem interior,
inspirada na beleza das folhas secas.
Nota de rodapé: Recordo-me que desde o início da adolescência sempre senti atração por um livro de título curioso, que me despertava um interesse estranho: Ame e Dê Vexame, do mestre Roberto Freire. Mas nunca o havia conseguido ler.
Mas ontem, impressionantemente, depois de muitos anos, o roubei novamente da prateleira e o DEVOREI! E como me fez bem!
Abaixo transcrevo algumas das passagens que me foram mais marcantes :
" A vida que se passa fora de nós depende da que se passa dentro".
Roberto Freire
"Je ne suis jamais seul avec ma solitude"
George Moustaki
(Tradução: Não fico jamais só quando tenho a solidão ao meu lado.")
"Através do outro, das pessoas que nos amam e que amamos em liberdade, da forma como elas nos reconhecem, nos valorizam e nos criticam; é esse o único jeito de ficarmos mais próximos do que a natureza nos fez e do que podemos ser."
Roberto Freire
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