quinta-feira, 18 de junho de 2009

REVOLUÇÃO

Acreditando que não somos nada mas ESTAMOS TUDO e que sábios são aqueles que fazem as melhores perguntas, deixei-me divagar em busca da minha REAL IDENTIDADE.

Já parou pra pensar nisso? Quem seria você se te inserissem num filtro que lhe tirasse todo e qualquer padrão social e familiar enraizado? Será que sobraria alguma coisa? O que constitui de fato a sua essência? Será que nascemos com ela ou que ela é construída pelo meio em que vivemos? Ou será os dois?

Por essas e outras questões concluo que jamais, jamais me identificarei com o adjetivo “convencional”. Não, não sou convencional e procuro seguir justamente o caminho contrário.

Abaixo as regras, rótulos, máscaras, discursos infundados, tolos, vis! Abaixo a ditadura da sociedade de consumo! Abaixo o amor líquido! Abaixo o fim da poesia! Abaixo o ostracismo, a cultura do medo!

VIVA A PERSEGUIÇÃO DO QUE SE SENTE SENDO, MESMO QUE POR UM INSTANTE!

Um comentário:

  1. Nossa lindinha... muitas dessas questões fazem parte do meu estudo na faculdade, sabia??? você ia amar...
    é claro que o pano de fundo moral, os valores são impostos de maneira inquestionável, e cabe aos poucos fortes de espírito, aos poucos que realmente querem (e podem fazer isso de forma saudável, o que é fundamental, pq senão dá pra pirar!!) questionar os 'porquês'. Nós fazemos parte deste pequeno e seleto grupo. não podemos, não devemos, não temos o direito de fugir destas questões, de ignorá-las! é nosso dever!ABAIXO A CULTURA DO MEDO, isso é importante! abaixo também o comodismo que tanto afeta a nossa sociedade!
    gostei muito do texto!
    beijo grande e saudades

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